data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Pedro Piegas (Diário)
A Associação dos Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria (AVTSM) fez um novo pedido pela mudança de local do julgamento do caso Kiss. O júri está marcado para 1º de dezembro no Foro Central de Porto Alegre.
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No começo de setembro, o juiz Orlando Faccini Neto, que presidirá o júri, negou a transferência para um local maior, como era da vontade de familiares de sobreviventes. No pedido de transferência, a AVTSM havia sugerido alguns locais, com capacidade maior, como o Auditório Araújo Viana. O magistrado destacou, no despacho, que o auditório "permanece desaconselhável quanto aos quesitos de logística e de segurança, tendo em vista o porte do local, seus inúmeros acessos e demais especificidades. Além disso, para o período entre novembro e dezembro de 2021 já estão previstos inúmeros eventos, o que inviabiliza não apenas as intervenções necessárias para adequar o espaço como a realização do próprio júri".
Um dos locais colocados por Faccini como inadequados por não ter alvará de Plano de Prevenção Contra Incêndio (PPCI). É a Associação Médica de Rio Grande do Sul (Amrigs). Agora, em carta aberta, a AVTSM questiona o que o magistrado argumentou. A intenção da associação é que mais familiares acompanhem o julgamento, sem que haja desrespeito às normas de ocupação máxima permitida pelos protocolos e prevenção contra o coronavírus.